domingo, 5 de agosto de 2007

A madureza, esta horrível prenda...





A madureza, esta horrível prenda...”
Este verso é de Drummond. No livro “Entrevistas de Clarice Lispesctor" descobri que o Tom (Jobim) fez referência e ele em resposta a uma pergunta da Clarice. A poeta queria saber como Tom encarava o problema (grifo meu) da maturidade.
Ele tomou um gole de uísque e respondeu:
- Não sei, Clarice, a gente fica mais capaz, mas também mais exigente.
Concordo com eles. Assim é.
Quando era jovem eu dizia, com voz de desdém, que carro automático era carro de “coroa”, de “tiazona”. Hoje, dirijo um carro automático e, se Deus quiser e assim permitir, carro mecânico - nunca mais!
Como dizem os mineiros: “Ô Trem bão...”

3 comentários:

janne disse...

Amiga minha irmã gemea que esta certa.Se dá para facilitar para que complicar.Desde que ela descobriu a vantagem do cambio automatico na vida dela , até luiza que mal saiu das fraldas dirige carro automatico.eu sinceramente só dirigi uma vez e parecia que estava em uma espaçonave de tão complicado que achei.Sabe gosto mesmo é de sentir que ainda tenho o controle em minhas mãos do carro.De colocar com força uma terceira achando que com esta força o carro sobe mais rápido etc.Acho que quem é coroa sou eu amiga!!!!!!!!não me encontrei ainda na inovação tecnologica dos carros!bjim janne

Unknown disse...

Querida Dona Encrenca,
Descobri aqui nos Estados Unidos os encantos do carro automatico. Amiga, estou maravilhada e pretendo adquirir um quando voltar. Nao e carro de coroa ou tiazona, e, simplesmente carro para quem gosta de conforto. Eu adoro - kkkkk. Bjs, Go.

Edrisse disse...

Você sabe que já passei dessa fase...tive a crise dos 40, comprei carro de playboy. Um ano depois, dono da minha idade, comprei uma SUV (automática, obviamente!). Hj, por força do destino profissional, piloto um carro de tiozão total!!!